A história deste livro manteve o nível do primeiro (O Nome do Vento), mas a meu ver houve muita "enrolação" e me arrisco a dizer que um terço, das mais de novecentas páginas, poderia ser retirado sem dano algum ao conteúdo.
A aventura do Kvothe continua muito interessante, o que nos leva a pensar qual o motivo que o fez deixar de ser quem é para simplesmente se esconder no papel de um mero hospedeiro.
O "Temor do Sábio" termina de uma maneira questionativa e nos faz querer que o último livro desta saga seja escrito logo.
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