Não gosto de livros de auto ajuda, mas os de Og Mandino sempre me cativaram pela simplicidade e beleza de suas histórias. Creio que a última vez que li este livro foi há duas décadas. Esta semana fui visitar meus pais, juntamente com minha filhinha de três anos, e na noite que dormimos lá peguei este livro na estante de minha mãe e em uma hora o li. A história fictícia de Zaquel é muito inspiradora e o livro possui uma beleza no triste legado do protagonista.
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